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1. Identity statement
Reference TypeBook or Monograph (Book)
Sitemtc-m16b.sid.inpe.br
Holder Codeisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Repositorysid.inpe.br/mtc-m17@80/2006/12.01.12.55
Last Update2007:02.28.18.51.02 (UTC) administrator
Metadata Repositorysid.inpe.br/mtc-m17@80/2006/12.01.12.55.18
Metadata Last Update2018:06.05.03.44.09 (UTC) administrator
Secondary KeyINPE-13324-MAN/48
Citation KeyFerreiraAlme:2006:MóCoDe
TitleMBUFR: Módulo para codificação e decodificação de dados meteorológicos em FM 94 BUFR
Year2006
Access Date2024, May 14
Secondary TypeMAN
Number of Pages134
Number of Files410
Size17271 KiB
2. Context
Author1 Ferreira, Sérgio Henrique Soares
2 Almeida, Waldênio Gambi de
Resume Identifier1 8JMKD3MGP5W/3C9JJ84
2 8JMKD3MGP5W/3C9JJBR
Group1 CPT-INPE-MCT-BR
2 CPT-INPE-MCT-BR
Affiliation1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Author e-Mail Address1 henrique@cptec.inpe.br
2 gambi@cptec.inpe.br
CityCachoeira Paulista
History (UTC)2007-02-28 18:54:46 :: jefferson -> administrator ::
2008-06-29 16:19:43 :: administrator -> banon ::
2010-02-03 17:14:03 :: banon -> administrator ::
2018-06-05 03:44:09 :: administrator -> :: 2006
3. Content and structure
Is the master or a copy?is the master
Content Stagecompleted
Transferable1
Content TypeExternal Contribution
KeywordsMeteorologia
sistema bpasicos
códigos meteorológicos
BUFR
AbstractO código FM94 BUFR (Binary Universal Form for the Representation of meteorological data) é a forma binária estabelecida pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) para intercâmbio de observações meteorológicas entre os diversos centros e instituições meteorológicos mundiais. Recentemente, este formato ganhou importância devido à decisão da OMM de substituir os Códigos Alfanuméricos Tradicionais (TAC) por este formato, para fins de disseminação de dados através do Global Telecommunication System (GTS). Os Códigos Alfanuméricos Tradicionais (SYNOP, SHIP, BUOY, TEMP, etc) tem sido utilizado para intercâmbio de observações meteorológicas desde quando o telégrafo e o telefone eram os únicos meios de comunicação disponíveis. O uso destes formatos requer que as informações originalmente medidas nas estações sejam resumidas e degradadas, passando-se somente os dados essenciais para a elaboração manual de cartas sinópticas e outros diagramas de tempo. Nos dias atuais, o progresso dos meios de comunicação, das observações meteorológicas por satélite e do uso massivo de supercomputadores mudaram por completo a forma como as previsões do tempo são realizadas operacionalmente. Hoje existe uma grande disponibilidade de informações por satélite, mas as observações meteorológicas medidas em estações convencionais possuem grande importância na previsão do tempo dada a sua precisão e confiabilidade. As observações convencionais são disseminadas em formatos codificados que seguem os padrões da OMM, e para serem utilizadas pelos computadores é necessário convertêlas do formato alfanumérico tradicional para um formato binário, mais adequado aos sistemas computacionais. Tal conversão tem sido realizada através de decodificadores, que precisam ser bastante flexíveis e inteligentes para perceber as variações na codificação manual e decodificar as informações corretamente. Em geral, certa parte das informações é perdida neste processo, tanto devido aos erros humanos, quanto às próprias características dos códigos, que, como havíamos dito, degradam as informações. A OMM definiu o padrão de codificação BUFR no manual 306 e disponibiliza as tabelas padrões atualizadas para a codificação destes formatos. Contudo não foram desenvolvidos softwares-padrão para esta codificação, assim como, não foram estabelecidos algoritmos computacionais de forma detalhada. Este trabalho tem ficado a cargo dos centros meteorológicos precursores na utilização do BUFR, destacando-se o ECMWF (European Centre for Medium-Range Weather Forecasts), e o NCEP (National Center for Environmental Predition). O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) tem utilizado uma adaptação do sistema de sistema de pré-processamento do ECMWF para decodificar as mensagens meteorológicas convencionais e recodificá- las no formato BUFR. Este sistema foi cedido pelo ECMWF e adaptado para atender às particularidades do centro. Contudo, data a complexidade e pluralidade de tipos e modelos de BUFR existentes e a importância estratégica deste formato para acesso e distribuição de dados meteorológicos, iniciou-se no CPTEC a construção de ferramentas próprias, cujo objetivo principal foi o de criar uma base para desenvolvimento de rotinas computacionais tanto para utilização em grandes computadores, visando a decodificação de grandes volumes para uso nos Modelos Numéricos de Tempo, quanto para utilização em computadores menores, visando principalmente a codificação de dados em estações meteorológicas automáticas ou convencionais. Este documento apresenta e descreve estas ferramentas, cujo desenvolvimento baseouse módulo central escrito em FORTRAN 90, chamado MBUFR, que implementa e encapsula os algoritmos básicos de gravação e leitura. Estes algoritmos respeitam os padrões estabelecidos para o formato BUFR no manual 306 da OMM. Com a utilização deste módulo, o desenvolvimento de softwares que gravam ou lêem é feito de forma bastante amigável para programadores FORTRAN. Utilizando o MBUFR foram desenvolvidas outras ferramentas computacionais que constituem o sistema MBUFRTOOLS. Com estas ferramentas é possível realizar a leitura e gravação de dados em BUFR de forma direta, ou através da elaboração de programas específicos, a partir de uma metodologia de desenvolvimento voltada à utilização e reaproveitamento de código. Uma outra característica importante deste sistema é a alta portabilidade para diferentes sistemas operacionais e diferentes arquiteturas de máquinas. Foi projetado utilizando apenas comandos do FORTRAN 90 padrão, podendo ser compilado por diversos tipos de compiladores (ifort, g95, DecAlfa f90, Microsoft Power Station) e em diferentes sistemas operacionais (Unix, Linux, freeBSD, MS-Windows). Também é imune a diferenças de arquitetura de máquina (big-endian ou little-endian), tendo como única restrição o uso do byte como unidade de leitura e gravação em arquivos binários não formatados. No Capitulo 2 apresentamos uma explicação abrangente do formato BUFR, assim como as principais características que nortearam o desenvolvimento desta ferramenta. A fim de permitir o uso imediato das ferramentas computacionais, apresentamos no Capítulo 3 instruções para compilação e instalação dos softwares. Estas instruções são complementadas no Capítulo 4, onde efetivamente mostramos como utilizar estas ferrame ntas para leitura e gravação BUFR e também realizar outras operações básicas. Contudo isto é apenas o início. Na maioria dos casos é necessário que o usuário conheça os modelos de codificação para cada tipo de informação. Em outros casos, as ferramentas apresentadas não são adequadas para as aplicações específicas, sendo conveniente a criação de programas mais apropriados. Desta forma, o Capítulo 5 destina-se ao usuário-programador, que deseja utilizar o módulo MBUFR diretamente. Neste são fornecidos informações básicas sobre as subrotinas do MBUFR, lógica de programação e programas-exemplo para serem utilizados em diferentes situações..
AreaMET
Arrangementurlib.net > Fonds > Produção anterior à 2021 > CGCPT > MBUFR: Módulo para...
doc Directory Contentaccess
source Directory Contentthere are no files
agreement Directory Contentthere are no files
4. Conditions of access and use
data URLhttp://mtc-m16b.sid.inpe.br/ibi/sid.inpe.br/mtc-m17@80/2006/12.01.12.55
zipped data URLhttp://mtc-m16b.sid.inpe.br/zip/sid.inpe.br/mtc-m17@80/2006/12.01.12.55
Languagept
Target Filepaginadeacesso.html
User Groupadministrator
jefferson
Visibilityshown
Copy HolderSID/SCD
5. Allied materials
Next Higher Units8JMKD3MGPCW/3EUPEJL
Citing Item Listsid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.15.01.44 1
sid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.15.00.02 1
DisseminationNTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL.
Host Collectionlcp.inpe.br/ignes/2004/02.12.18.39
cptec.inpe.br/walmeida/2003/04.25.17.12
6. Notes
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